Biografia

11350587_10153307482587579_485894413131212493_n Marina Cyrino estudou canto e interpretação com grandes nomes no Brasil e nos Estados Unidos, com destaque para professores das famosas escolas de Julliard, Northwestern e HB Studio. Nos últimos anos, vem se destacando no cenário musical carioca, sendo solista em óperas como "O Morcego" de Strauss e "L'Incoronazzione di Poppea" de Monteverdi, e em produções de música de câmara, como o concerto "Calvariae", com peças de Vivaldi e Pergolesi, e o espetáculo "Mélodies", que levou canções francesas para teatros no Rio e Niterói. Em São Paulo, foi solista na execução do Magnificat de Vivaldi, com a Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos, sob a regência de Emiliano Patarra. Marina trabalha o seu repertório com o vocal coach Vitor Philomeno desde 2012 e estuda canto com Mirna Rubim desde 2007. Em 2009 e 2010, em Nova York, estudou interpretação com Lorraine Serabian e canto com os professores Tony Manolli, Deborah Birnbaum, Lorraine Nubar e Stephen Smith. Desde 2011, trabalha seu repertório de ópera com o pianista italiano Fabio Centanni, em workshops. Em 2014, nos papeis de Drusilla e Venere, participou da produção da ópera “L’Incoronazione di Poppea” no teatro do Planetário, no Rio de Janeiro. Em 2015, como solista e produtora, participou do concerto “Calvariae”, regido por Vitor Philomeno, apresentando motetos de Antonio Vivaldi e “Stabat Mater” de Giovanni Battista Pergolesi, na Igreja Histórica de São Francisco Xavier, em Niterói, Rio de Janeiro. Como solista, participou do concerto “Dois Sopranos por Baixo”, com direção de Vitor Philomeno, cantando árias e duetos de óperas de Mozart, Menotti, Delibes, Massenet, entre outros, no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro. Ainda em 2015, como solista e produtora, participou do espetáculo “Arte por Elas”, com direção musical de Mirna Rubim, no Paris Show, na Casa de Arte e Cultura Julieta de Serpa. Em novembro do mesmo ano, também como solista e produtora, protagonizou pela primeira vez o recital "Mélodies" no Teatro Maison de France. Em 2016, atuou duas vezes no papel de Adele na opereta “O Morcego” (“Die Fledermaus”) de Johann Strauss, produção do Estúdio Voce, direção musical de Mirna Rubim e direção cênica de Menelick de Carvalho. Sua atuação foi elogiada pelo site movimento.com: "As vozes femininas mostraram-se mais prontas para a vida lírica, particularmente as sopranos [...] e a divertida Marina Cyrino, jovem com alguma experiência que fez bonito na famosa ária Mein Herr Marquis". Em abril, se apresentou três vezes com a Orquestra Jovem de Guarulhos, cantando Magnificat, de Vivaldi, sob a regência do maestro Emiliano Patarra. Em maio, apresentou canções de Gershwin no Teatro do Fashion Mall e, em junho, canções brasileiras como parte da série de espetáculos Gala di Voce. Ao longo de 2016, expandiu o espetáculo “Mélodies” e, em conjunto com Mirna Rubim e videoarte de Marc Kraus, o reapresentou no Teatro da UFF, em Niterói, no Teatro do Fashion Mall e no epicentro da cultura francesa no Rio de Janeiro, o Teatro Maison de France, com grande repercussão na mídia e sucesso de público. Seu projeto “Ópera com cara de cinema” busca, com clipes de árias de óperas, mostrar que ópera é jovem e para todos. * Foto: Andrea Rocha